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Do hobby ao negócio: O percurso artesanal inspirador de um casal madeirense que cria jóias feitas à mão

Conheça Guarete Figueira, uma mulher de negócios aguerrida e artesã talentosa que manteve o seu negócio a funcionar durante muitos desafios económicos, como a pandemia. Além disso, a sua pequena empresa familiar, Guarete Figueira – Artes e Ofícios, pode ensinar aos outros como ter sucesso.

Guarete e o marido, Rosendo Figueira, criam jóias artesanais em argila de polímero, inspiradas no folclore madeirense. Dedicam-se de corpo e alma à criação de belas jóias para os seus clientes, trabalhando a partir da sua oficina em casa. Selecionam acessórios de qualidade, adquirem materiais inspirados no folclore local, gerem o inventário e tratam das finanças.

Juntos, o casal põe criatividade, afeto e dedicação sem limites em cada peça. Cada peça de joalharia é feita por medida, a partir do momento em que o barro se torna flexível nas mãos do artesão.

Quando os artigos ficam prontos, a equipa passa à distribuição. Há quase 10 anos que Guarte e Rosendo vendem as suas peças em feiras, e os turistas visitam frequentemente o seu stand. Guarete ganhou o reconhecimento e apreço dos visitantes da feira porque os clientes recebem dela não só uma peça única de joalharia feita à mão, mas também um pedaço da cultura madeirense.

“Deixa-me orgulhosa! Sobretudo quando faço peças alusivas ao folclore da região e às suas tradições”, explicou Guarete.

Fabrico de jóias

Transformar clientes em clientes fiéis

A equipa disse-nos que procura sempre uma ligação mais profunda com os seus clientes e uma melhor compreensão das suas necessidades.

Até faz um esforço por aprender um pouco das línguas faladas por uma clientela diversificada.

“Muitos deles são estrangeiros e não estão familiarizados com o português. Felizmente, o meu marido sabe várias línguas, o que é uma grande ajuda. No entanto, esforçamo-nos constantemente por aprender as frases mais comuns nas principais línguas faladas pelos turistas”, partilha Guarete.

Para a empresária, uma das competências essenciais para se ter sucesso é a comunicação clara, especialmente quando se interage pessoalmente com turistas de todo o mundo.

Dominar a arte do autoemprego

Para Guarete, a autonomia é uma prioridade fundamental. Ela e o marido orgulham-se de ser autossuficientes. Com mais de uma década no sector, aperfeiçoaram a arte de cultivar uma base de clientes dedicada.

O seu sucesso, dizem eles, provém de uma organização rigorosa.

“Gerir a minha própria pequena empresa exige um plano de trabalho pormenorizado. O meu marido faz uma lista todas as semanas, identificando as peças que temos e as que nos faltam. Começamos a semana fazendo peças que nos faltam ou explorando designs inovadores. Trabalhamos 8 horas por dia, ou mais se for preciso! Ao contrário da ideia de que termos o nosso próprio negócio significa menos trabalho, é muito mais trabalho, mas é o que é preciso para avançar e ter sucesso!“.

Para os principiantes que queiram seguir os seus passos, especialmente no domínio do artesanato, Guarete tem conselhos adicionais:

“Eu diria que no artesanato, é preciso muito amor e dedicação para criar uma peça bonita. A peça transmitirá tudo isto quando estiver concluída. Os clientes que valorizam o artesanato apercebem-se disso quando olham para ele. Muitas vezes é necessário trabalhar mais horas para ter um stock razoável e oferecer mais variedade aos clientes. No entanto, é sempre necessário ter em conta as necessidades dos clientes. Por exemplo, hoje em dia a maioria das pessoas não utiliza dinheiro, pelo que pode ser necessário um terminal de pagamento para satisfazer as suas preferências de pagamento”.

Comerciante myPOS

Utilizar as redes sociais para promover produtos artesanais

A Guarete e o marido tentam manter-se a par das novas tendências, e começaram a utilizar as redes sociais para fins de marketing.

A Guarete gere dois canais de redes sociais, onde partilha constantemente uma variedade de conteúdos. Desde mostrar imagens das suas feiras no Instagram até revelar peças recém-criadas e anunciar os locais de futuras feiras onde as pessoas podem conhecê-la e comprar as suas jóias, ela mantém uma presença online cativante. A mistura de vários formatos de conteúdo como vídeos, fotografias e carrosséis também a ajuda a aumentar o alcance do seu negócio.

Vale a pena mencionar que Guarete Figueira faz parte de uma geração diferente, uma geração que cresceu sem telemóveis e Facebook. No entanto, não hesita em experimentar coisas novas e adotar o marketing digital. A Guarete confirma-nos que isso é vital para o crescimento da empresa.

Subir o nível através de soluções de pagamento modernas

Assim, Guarete e Rosendo aperfeiçoaram o seu ofício e mantiveram-se em contacto com clientes e potenciais compradores através do poder da presença online. No entanto, também tiveram em conta outro aspeto importante: a forma como os seus clientes pagam.

Quando começaram a sua empresa familiar, os pagamentos com cartão não eram muito comuns. No entanto, com o passar do tempo surgiram cada vez mais clientes a querer pagar com cartão. Sem hesitar, Guarete e Rosendo introduziram os terminais de cartões. Mal sabiam eles que isso não só deixava os clientes mais satisfeitos, como também aumentava as vendas.

“Desde que adquiri os terminais myPOS Carbon e Go 2, as vendas aumentaram. Os clientes gostam da comodidade de pagar com cartão e acabam por comprar mais”, partilhou o empresário.

Atualmente, a empresa Guarete Figueira – Artes e Ofícios  trabalha com o myPOS Go 2, que é apreciado pelo tamanho compacto e interface fácil de utilizar. A principal vantagem para o casal reside na mobilidade do aparelho e nos custos razoáveis.

Guarete acrescentou: “Para nós, é crucial termos um terminal de pagamento que possamos levar para as feiras. O fato de não necessitar de cabos extra ou de uma ligação Wi-Fi torna-o, na minha opinião, no dispositivo de pagamento ideal para o nosso tipo de negócio. Assim que os meus colegas viram como os terminais myPOS são úteis, equiparam os seus stands com os mesmos dispositivos.”

A Guarete Figueira – Artes e Ofícios pode ser uma pequena empresa familiar, mas a sua ambição é grande: garantir que cada cliente sai do seu stand com um sorriso. São exemplos inspiradores e modelos a seguir para todos os que querem transformar o seu talento num meio de subsistência.

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